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Terça-feira, 31 de Outubro de 2006

Ajuda!

 

Alguém me explica por favor, como se eu tivesse 4 anos, como é que se põe videos do youtbe no blog...?!

Grata pela atenção!

Dossier:
Sábado, 28 de Outubro de 2006

Coimbra e as intempéries da chuva!


As chuvas da madrugada de quarta feira, foram motivo de muitas inundações.
Eu senti bem na pele o que é ter água até ao joelho...
Estou cansada e com as pernas a doerem!!
Aqui ficam algumas fotografias de Coimbra e as inundações:
 Portofólio IV
Dossier:
Terça-feira, 24 de Outubro de 2006

«Equador», de Miguel Sousa Tavares, VS «Fredom at Midnight», de Dominique Lapierre e Larry Collins.


Fiquei estupefacta quando de visita ao Blog do Pedro Ribeiro, sou remetida para esta notícia.

Será mesmo?!
Bem...
Dossier:
Quarta-feira, 18 de Outubro de 2006

Teoria Evolucionista



«Humanos deixarão de sentir amor

Por Ioli Campos

A raça humana pode dividir-se em duas e as emoções como o amor podem desaparecer, segundo as teorias evolucionistas de Oliver Curry, citadas pela BBC. Os homens terão pénis maiores e as mulheres seios mais volumosos.»


Confesso que me assustei quando li este artigo.

Com um mundo tão complicado como  nosso, só faltava que acabasse o resto do que resta do amor.

 

«As pessoas deixarão de se preocupar tanto com os outros e passarão a ser mais individualistas».

Vale a pena ler. No SOL.

Dossier:
Quinta-feira, 12 de Outubro de 2006

Para a próxima será Kundera!

Sempre pensei que fosse o Milan Kundera, mas este ano o Prémio Nobel da Literatura foi atribuído ao escritor turco Orhan Pamuk, de 54 anos, segundo acabou de anunciar a Real Academia Sueca. (12-10-2006 12:02:51 )

 

O testamento de Alfred Nobel

"Todo o meu patrimônio deverá ser tratado da seguinte maneira. O capital será investido pêlos meus executores em títulos seguros e deverá constituir um fundo, a participação onde deverá ser distribuído anualmente em forma de prêmio para aqueles que, durante o precedente ano, deverá ter conferido o grande benefício para a humanidade.

A dita participação deverá ser dividida em cinco partes iguais, onde deverá ser aplicado como se segue: uma parte para a pessoa que deverá ter feito a mais importante descoberta ou invenção no campo da física; uma parte para a pessoa que deverá ter feito a mais importante descoberta química ou aperfeiçoamento; uma parte para a pessoa que deverá ter feito a mais importante descoberta no domínio da fisiologia ou medicina; uma parte para a pessoa que deverá ter produzido no campo da literatura o mais impressionante trabalho de uma tendência idealista; e uma parte para a pessoa que deverá ter feito mais ou melhor trabalho para a fraternidade entre as nações, para a abolição ou redução de exércitos permanentes e para conservação e estímulos de congressos de paz.

O prêmio para físicos e químicos deverá ser entregado pela Swedish Academy of Sciences; o de fisiologia ou trabalhos médicos pelo Caroline Institute em Estocolmo; o de literatura pela Academy em Estocolmo; e para os campeões da paz por um comitê de cinco pessoas ainda para ser eleito pela Norwegian Storting. É o meu desejo expresso que quando entregue os prêmios nenhuma consideração deverá ser feita para a nacionalidade dos candidatos, para que o mais qualificado deverá receber o prêmio, seja ele escandinavo ou não."

- Paris, novembro 27, 1895

-Alfred Bernard Nobel

Quarta-feira, 11 de Outubro de 2006

Sem acentos por favor

No sítio onde trabalho, utilizamos muito o e-mail como meio de troca de informação.

Recebemos e enviamos dezenas de mails por dia.

No entanto, as pessoas a quem pedimos o endereço electrónico, gostam de nos fazer passar por tótós. Senão vejamos:

 

- Pode facultar-me por favor o seu e-mail? – digo eu

- fatima, portanto fátima sem acento arroba, trocópasso.com

Ou

- conceição, mas sem o til sim? E sem a cedilha por favor…

Ou

- antonio, undercover, undercover é aquele tracinho ‘tá a ver, não é o do sinal menos, é aquele que fica abaixo das letras...

 

O tempo que se perde…

Eu sei como enviar um email!! Valha-me Santo António (com acento!)

Quinta-feira, 5 de Outubro de 2006

A long time ago...

Faz hoje dez anos, tinha eu 17, estava pela segunda vez em Paris, cidade palco da maior aventura da minha vida!

Integrada num Intercâmbio Escolar, rumávamos à Bélgica, onde iriamos ficar em casa de alunos do Lycée-Collège Saint-Augustin de Bitche, que em Abril tinham vindo a Portugal, no mesmo programa.

O avião deixou-nos em Paris, para a visita aos pontos de maior encanto, a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo, o Sacré Coeur…

Primeira paragem: Centro Cultural Geoges Pompidou – eis que a aventura começa.

Eu e a Inês perdemo-nos do resto do grupo.

Dispistadinhas de todo, deixámos de os ver, tinhamos parado para comprar castanhas assadas e de repente, ploft, professoras e colegas nem sinal deles. Percorremos a rua duas vezes e nada.

A Inês lamentava-se que agora que estávamos perdidas, é que nunca iria ver a Torre Eiffel.

Com toda a inconsequência do mundo disse-lhe que a levava lá, além disso podia ser que o grupo estivesse na estação do Metro (neste momento creio que já estavam em pânico, à nossa procura).

Ainda parámos no Arco do Triunfo, onde na estação do metro, um grupo de portugueses que nos reconheceu do avião. Pedimos ajuda, para encontrar o hotel onde estavamos hospedadas, mas depressa se descartaram... simpáticos!

Entretanto começámos a ficar aflitas, começava a anoitecer, caimos em nós e começamos a procurar o hotel. Sabiamos que ficava perto da Gare du Nord.

Horas depois, não sei bem como, pareceu-me ver o hotel, de passo apressado e depois de quatro horas conseguimos chegar ao destino.

Olhámos pela janela e vimos toda a gente no hall da recepção, com um aspecto consternado, as professoras ao telefone… Entrámos e todos vieram em direcção a nós. Ouvimos um grande raspanete.

Tudo aconteceu na altura da pedofilia em Paris e Bruxelas, o Comissariado de Menores estava já em alerta máximo, as câmaras da rua activadas e os nossos pais em Portugal avisados pela polícia francesa!

Teria sido mais fácil se assim que nos perdemos,  tivessemos entrado num táxi que nos levasse ao hotel. Porque é que não o fizemos!? Não sei…!

Valeu o susto a toda a gente.

À noite o nosso castigo foi irmos mostrar a Torre Eiffel e o Arco do Triunfo aos colegas que tinham ficado parados por nossa causa.

No dia seguinte chegávamos à Bélgica!