Segunda-feira, 31 de Julho de 2006
Ontem fomos até Santa Maria da Feira ver a Feira MedievalO tempo estava convidativo a um passeio até ao Norte e antes de chegarmos a SMF, ainda passámos por São Jacinto e pela Torreira. Torreira Praia de S. JacintoAo domingo, já se sabe... as infindáveis filas de trânsito deixara-nos com os nervos à flor da pele. Houve tempo até de embirrarem com os meus MP3, hummmpf, não queriam ir no meu carro por causa do ar condicionado?! Não se pode ter tudo!!!
Lá chegámos à feira.
É fácil arranjar estacionamento, optámos por deixar o carro fora da confusão e ir a pé até ao recinto.
A entrada é gratuita e rapidamente somos absorvidos pelo ambiente. Há pessoas vestidas à época que interagem com o público, barraquinhas, restaurantes de comida da época, tendas temáticas...
O Hospital Quem sobe para o castelo, onde há visitas guiadas, encontra o parque das torturas.
As torturasNo programa pode ler-se: "as águias voam todos os dias"!! E lá estavam elas e o seu amigo mocho!
Torneio MedievalO dificil é conseguir vir embora. Cada vez que pensávamos que já era tarde e que ainda tinhamos alguns KM para fazer, aparecia mais uma animação: a caça às bruxas por exemplo... fantástica representação de fogo e pessoas em andas mesmo em frente à igreja da cidade.
As BruxasExtasiados e já cansados, viemos embora lá pelas duas da manhã, mas ainda havia festa para durar, os espectáculos continuavam!
Caminhando sempre a olhar para trás a decisão foi unanime: vamos fazer os possiveis para voltar lá no próximo sábado!
Não percam, termina a 6 de Agosto! Ainda há tempo!
Quinta-feira, 27 de Julho de 2006
Capítulo 18 (Excerto)
Descartes
«
— Descartes, porém, estabeleceu este ponto como o marco zero para a sua reflexão. Ele chegou à conclusão de que a única coisa sobre a qual podia ter certeza era a de que duvidava de tudo. E foi então que compreendeu o seguinte: se havia um facto de que ele podia ter certeza, este facto era o de que ele duvidava de tudo. Se ele duvidava, isto significava que ele pensava. E se ele pensava, isto significava que ele era um ser pensante. Ou, como ele mesmo dizia: “Cogito, ergo sum”.
— E o que significa isto?
— Penso, logo existo.
— Não me surpreende nada que ele tenha chegado a esta conclusão.
»
in, O mundo de Sofia
de Jostein Gaarder
Sexta-feira, 21 de Julho de 2006
Estou mesmo muito cansada...
Quinta-feira, 13 de Julho de 2006
E não é mentira...!
Está mesmo MUIIIITOOOOO calor!
Sexta-feira, 7 de Julho de 2006
UPDATE
Foi fantástico! Não tenho palavras!
Como não fomos até Berlim, resta-me entrar no "Submarino" e deixar-me guiar pelo enredo...No Teatro Académico Gil Vicente_Sábado_21hh30m_na minha Coimbra!
“Submarino” é a história de um casal moderno (vivido por Miguel Falabella e Teresa Guilherme) e as suas dificuldades de relacionamento. Usando e abusando do humor, os autores traçam um quadro divertido, emocionante e mordaz sobre a impossibilidade de se manter um casamento ou de se viver sozinho numa grande cidade, neste novo milénio.
Esta comédia romântica é uma viagem pela vida, pelas diferentes crises da idade e paralelamente pelas crises que se vão vivendo numa relação a dois.
César é corretor da bolsa de valores e Rita, uma bibliotecária. O casamento deles atravessa inevitáveis altos e baixos e eles contabilizam as próprias separações e os eternos reencontros. "O casamento é igual a um submarino. Até bóia, mas foi feito para afundar", diz Rita numa das cenas, sintetizando o humor e o espírito da comédia romântica que reúne os dois actores. São as farpas e as ironias sobre o casamento nos dias de hoje.
Segunda-feira, 3 de Julho de 2006
Sem comentários!
É do Sporting e basta!