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Sexta-feira, 27 de Maio de 2005

...

Praia

Humm, têm estado uns diazinhos de sol tão bons que só apetece fugir e parar na praia…


Só de pensar que só tenho férias na primeira quinzena de Setembro, dá-me uma coisinha má!


Não vejo a hora de estar quinze dias sem fazer nenhum, de papo para o ar a apanhar uns belos banhos de sol e de mar, de preferência no Algarve!


Não me venham com coisas, mas para mim o Algarve ainda é o melhor sítio para fazer férias. Quando vou para fora, fico sempre com a sensação que me falta qualquer coisa, falta-me aquele cheirinho característico das amendoeiras, a confusão das ruinhas de Albufeira...


Férias, férias ainda faltam tanto para Setembro, ainda nem sequer estamos no Verão!

Terça-feira, 24 de Maio de 2005

Isto vai lindo, vai!

Frangalhos.jpg
Sábado, 21 de Maio de 2005

Desanimada, olé olé...

olho.jpg 

 


Estou desanimada, descontente…


Apetece-me, sinceramente dizer adeus ao meu emprego e partir à aventura, mas isso faz-me pensar que ninguém vive do ar!


Que vida a minha…


 


 


 


 

Quinta-feira, 19 de Maio de 2005

(...)

UEFA.jpg



CSKA vira jogo contra Sporting e é campeão da Copa da Uefa


 


Wed May 18, 2005 5:41 PM GMT-03:00


 


LISBOA (Reuters) - O CSKA Moscou conquistou na quarta-feira o primeiro título europeu de um time russo ao derrotar o Sporting, de virada, por 3 x 1. O brasileiro Daniel Carvalho participou dos três gols e Vágner Love marcou o último para os russos.


 

Domingo, 15 de Maio de 2005

Miúdos!


Ia eu toda lampeira para casa, na minha viagem diária de fim de dia, quando me deparo com esta bela mensagem explicita no autocarro que ia à minha frente!


Provavelmente seria uma excursão de miúdos... só pode!


O que é certo é que toda a gente esboçava um leve sorriso, e assim se fez um fim de dia sorridente para condutores solitários que nem eu!



P5130007.JPG



Sim... eu tirei esta fotografia enquanto conduzia, mas iamos a 10 à hora! Por isso deu tempo de "disparar"!

Sexta-feira, 13 de Maio de 2005

Sexta-Feira 13

Gato

 


"Superstição" vem do latim superstitio, que significa "o excesso", ou também "o que resta e sobrevive de épocas passadas". Em qualquer acepção, designa "o que é alheio à actualidade, o que é velho". Transposto para a linguagem religiosa dos romanos, o vocábulo "superstitio" veio a designar a observância de cultos arcaicos, populares, não mais condizentes com as normas da religião oficial.


O número 13 é tido ora como sinal de infortúnio, ora de bom agouro.


 


 


 


O número 13


Símbolo de desgraça, já que 13 eram os convivas da última ceia de Cristo, e entre eles, Jesus que morreu na sexta-feira foi, consequentemente, ligada ao horror que o número 13 provocava nas gerações cristãs. Por isso, muitas pessoas evitam viajar em sexta-feira 13; a numeração dos camarotes de teatro omite, por vezes, o 13; em alguns hotéis não há o quarto de número 13 - este é substituído pelo 12-a. Muitos prédios pulam do 12º para o 14º andar temendo que o 13º traga azar. Há pessoas que pensam que participar de um jantar com 13 pessoas traz má sorte porque uma delas morrerá no período de um ano. A sexta-feira 13 é considerada como um dia de azar e toma-se muito cuidado quanto às actividades planejadas para este dia.


Como se vê, a crença na má sorte do número 13 parece ter tido sua origem na Sagrada Escritura. Esse testemunho, porém, é tão arbitrariamente entendido que o mesmo algarismo, em vastas regiões do planeta - até em países cristãos - é estimado como símbolo de boa sorte.


O argumento dos optimistas baseia-se no facto de que o 13 é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), sendo este símbolo de próspera sorte. Assim, na Índia o 13 é um número religioso muito apreciado; os pagodes hindus apresentam normalmente 13 estátuas de Buda. Na China, não raro os dísticos místicos dos templos são encabeçados pelo número 13. Também os mexicanos primitivos consideravam o número 13 como algo santo; adoravam, por exemplo, 13 cabras sagradas. Reportando-nos agora à civilização cristã, lembramos que nos Estados Unidos o número 13 goza de estima, pois 13 eram os Estados que inicialmente constituíam a Federação norte-americana. Além disso, o lema latino da Federação, "E pluribus unum" (de muitos se faz um só), consta de 13 letras; a águia norte-americana está revestida de 13 penas em cada asa.


As lendas


Além da justificativa cristã, existem 2 outras lendas que explicam a superstição. Uma Lenda diz que na Escandinava existia uma deusa do amor e da beleza chamada Friga (que deu origem a friadagr, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, a lenda transformou Friga em uma bruxa exilada no alto de uma montanha. Para vingar-se, ela passou a reunir-se todas as sextas com outras onze bruxas e mais o demônio - totalizando treze - para rogar pragas sobre os humanos. Da Escandinava a superstição se espalhou pela Europa.


A outra lenda é da mitologia nórdica. No valha, a morada dos deuses, houve um banquete para o qual foram convidados doze divindades. Loki o espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga em que morreu o favorito dos deuses. Este episódio serviu para consolidar o relato bíblico da última ceia, onde havia treze à mesa, às vésperas da morte de Cristo. Daí veio a crença de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa.


 


 

Terça-feira, 10 de Maio de 2005

Queima das Fitas 2005

Cartaz Queima 05

A Queima das Fitas…


Coimbra nesta altura fica vestida de qualquer coisa de especial, qualquer coisa de mágico, que fica na lembrança de quem aqui vive a vida académica.


Nas minhas alturas de estudante, todos os dias eram especiais, mas na semana da Queima, tudo era diferente. As jantaradas, as saidas, as noites no café do Sr. Sérgio…


Nunca me vou esquecer da primeira queima das fitas que vivi enquanto “caloira”, aquele mar de gente pelo meio da rua, todos vestido de preto e branco, orgulhosamente exibindo as capas e as pastas com ou sem fitas. Tudo aquilo me pareceu mágico.


Os anos a seguir não foram excepção, claro que os últimos foram especiais, as fotografias de turma, os livros de caricaturas com as dedicatórias, a cartola, a bengala, as fitas...


Tudo isto é Coimbra, tudo isto é saudade!

Sexta-feira, 6 de Maio de 2005

HQL

Ficus e Amores


Eis a Figueira Australiana e as suas imponentes raízes que faz as delicias de quem passeia pelo Jardim Botânico da Quinta das Lágrimas.Ao fundo, à direita pode-se ver a Fonte dos Amores, de onde sai um cano estreito, que vai terminar a uma centena de metros do Convento se Santa Clara. Seriam as águas que brotam da Fonte dos Amores para este cano que serviriam de transporte para as cartas de amor de Pedro para Inês. Diz a lenda que o príncipe as colocava em barquinhos de madeira que, seguindo a corrente, iriam até às mãos delicadas de Inês.


Para quem não sabe, a principal lenda que gira à volta da Quinta é a história de Pedro e Inês. Pedro era o herdeiro presuntivo do trono ocupado por seu pai, o Rei Dom Afonso IV. Inês era uma dama galega, filha bastarda de Pedro Fernandez de Castro, um dos homens mais poderosos de Espanha e que por sua vez era neto de Sancho IV, Rei de Castela, como também o era Dom Pedro, o que torna Pedro e Inês primos. Também Dona Constança, esposa de Dom Pedro e futura Rainha de Portugal, era prima de Inês.


Terá sido nas matas das Lágrimas que Inês foi assassinada pelos três validos de Afonso IV. Reza a lenda que esta se encontrava "posta em sossego", quando de repente se viu abordada pelos três homens, que a esfaquearam até à morte. Terão sido as lágrimas que Inês então chorou que fizeram nascer a Fonte das Lágrimas, onde o sangue que do seu corpo saiu ainda hoje está gravado na rocha, onde permanecerá para sempre.


 


                                                 « As filhas do Mondego, a morte escura
                                                           Longo tempo chorando memoraram
                                                           E por memória eterna em fonte pura
                                                           As Lágrimas choradas transformaram
                                                           O nome lhe puseram que ainda dura
                                                           Dos amores de Inês que ali passaram
                                                           Vede que fresca fonte rega as flores
                                                           Que as Lágrimas são água e o nome amores
»


                                       


                                                  Canto III, estrofe 135, Os Lusíadas

Quarta-feira, 4 de Maio de 2005

Caracol Mingol...

caraco.jpg



Cá continuo na saga de massacrar os animaizinhos mais sensiveis com o flash da minha objectiva.


Desta vez como podem ver foi o Sr. Caracol. Coitado do bicho, já não devia estar a achar piada nenhuma a tanto protagonismo.


Quase que o podia ouvir a dizer baixinho:


- “ Deixa-me em paz, L-A-R-G-A—M-E”


Até que de repente se escondeu na sua casinha e nunca mais vi os seus corninhos!!!


 


Ps: As imagens tiveram de ser comprimidas para as poder postar, nas originais o caracol é muito mais evidente!


 

Segunda-feira, 2 de Maio de 2005

À Janela!

borboleta.jpg